Olá, meus caros.
Tentei, e espero ter conseguido, selecionar os artistas que mais demonstraram competência nas telas do cinema no decorrer da história. Me restringi aos dez melhores e mais memoráveis em minha opinião.
É extremamente difícil discorrer a respeito de um assunto tão abstrato. Corro o risco de não fazer jus à inumeráveis outros atores, mas creio, que na medida do possível, selecionei aqueles mais consagrados por suas respectivas características na história do cinema. Em suma, as atuações consubstanciadas com o valor cultural dos astros (E seus melhores filmes), foram o divisor de águas e o critério que melhor encontrei para classificar nossos amados atores.
Dedico esse post a minha Tia Maristela. Se não fosse por ela eu nem poderia estar escrevendo essas palavras! Obrigado pelo computador, tia!
Boa leitura!
É extremamente difícil discorrer a respeito de um assunto tão abstrato. Corro o risco de não fazer jus à inumeráveis outros atores, mas creio, que na medida do possível, selecionei aqueles mais consagrados por suas respectivas características na história do cinema. Em suma, as atuações consubstanciadas com o valor cultural dos astros (E seus melhores filmes), foram o divisor de águas e o critério que melhor encontrei para classificar nossos amados atores.
Dedico esse post a minha Tia Maristela. Se não fosse por ela eu nem poderia estar escrevendo essas palavras! Obrigado pelo computador, tia!
Boa leitura!
1. James Stewart (1908-1997)
O versatilidade de James Stewart é lendária! Conseguiu, de todas as maneiras possíveis, impactar belíssimas atuações, que por sua vez, estarão para sempre na mente e no coração de todos os amantes de cinema. Seus papéis, geralmente caracterizados pela postura do "homem do dia-a-dia", tornaram-se extremamente antológicos, ao mesmo tempo que conseguiram ser acessíveis para todas as audiências.
Foi um sujeito esguio, que sabia como ninguém, adaptar-se as cenas. Possuía habilidade natural ao conversar, sendo sua própria voz extremamente simbólica. Não raramente, mostrou ímpeto nos filmes. Flexível em suas atuações, incorporava elementos de intrínseca relevância para a caracterização de seus personagens, dentre eles, a postura sincera e batalhadora das pessoas. (Sem dúvidas um reflexo de sua própria personalidade, pois, veio de uma família de classe média).
Foi ao estrelato quando venceu a corrupção na política em "A Mulher Faz o Homem", em uma atuação concisa e distinta. Participou de faroestes ("O Homem que Matou o Facínora"), no drama/comédia que se tornou o maior dos clássicos natalinos, "A Felicidade não se Compra", e se imortalizou nos suspenses de Hitchcock. Verdadeiramente um ator extraordinário!
Na vida real foi uma pessoa extremamente pacata. Muitos apontavam ele como a pessoa mais bem humorada que já haviam conhecido. Foi também membro de diversas instituições de caridade, defensor dos ideais republicanos e do escotismo. Diferente da maioria dos atores da lista, que foram casados 4 ou 5 vezes, Jimmy casou-se apenas uma vez. Sua esposa foi Gloria Hatrick McLean. Ficaram casados de 1949 até 1994, com a morte dela. Em dezembro de 1996, Jimmy deveria trocar a bateria de seu marca-passo, contudo, optou por não o fazer. Disse para sua família que gostaria que as coisas acontecessem de maneira natural... Nos próximos meses sua saúde se debilitou rapidamente, culminando em uma trombose na sua perna direita. Faleceu em sua casa aos 89 anos, rodeado por sua família, no dia 2 de Julho. Suas últimas palavras foram: "Eu vou ficar com a Gloria agora...".
Recebeu seu único Oscar por "Núpcias de Escândalo". Só por curiosidade, meus caros, na vida real ele também era General-de-Brigada da Força Aérea Americana. Nem é bom, né?
Foi um sujeito esguio, que sabia como ninguém, adaptar-se as cenas. Possuía habilidade natural ao conversar, sendo sua própria voz extremamente simbólica. Não raramente, mostrou ímpeto nos filmes. Flexível em suas atuações, incorporava elementos de intrínseca relevância para a caracterização de seus personagens, dentre eles, a postura sincera e batalhadora das pessoas. (Sem dúvidas um reflexo de sua própria personalidade, pois, veio de uma família de classe média).
Foi ao estrelato quando venceu a corrupção na política em "A Mulher Faz o Homem", em uma atuação concisa e distinta. Participou de faroestes ("O Homem que Matou o Facínora"), no drama/comédia que se tornou o maior dos clássicos natalinos, "A Felicidade não se Compra", e se imortalizou nos suspenses de Hitchcock. Verdadeiramente um ator extraordinário!
Na vida real foi uma pessoa extremamente pacata. Muitos apontavam ele como a pessoa mais bem humorada que já haviam conhecido. Foi também membro de diversas instituições de caridade, defensor dos ideais republicanos e do escotismo. Diferente da maioria dos atores da lista, que foram casados 4 ou 5 vezes, Jimmy casou-se apenas uma vez. Sua esposa foi Gloria Hatrick McLean. Ficaram casados de 1949 até 1994, com a morte dela. Em dezembro de 1996, Jimmy deveria trocar a bateria de seu marca-passo, contudo, optou por não o fazer. Disse para sua família que gostaria que as coisas acontecessem de maneira natural... Nos próximos meses sua saúde se debilitou rapidamente, culminando em uma trombose na sua perna direita. Faleceu em sua casa aos 89 anos, rodeado por sua família, no dia 2 de Julho. Suas últimas palavras foram: "Eu vou ficar com a Gloria agora...".
Recebeu seu único Oscar por "Núpcias de Escândalo". Só por curiosidade, meus caros, na vida real ele também era General-de-Brigada da Força Aérea Americana. Nem é bom, né?
Filmografia essencial:
- A Mulher Faz o Homem (1939)
- Núpcias de Escândalo (1940)
- A Felicidade Não Se Compra (1946)
- Janela Indiscreta (1954)
- Um Corpo que Cai (1958)
- Anatomia de um Crime (1959)
- O Homem que Matou o Facínora (1962)
- A Felicidade Não Se Compra (1946)
- Janela Indiscreta (1954)
- Um Corpo que Cai (1958)
- Anatomia de um Crime (1959)
- O Homem que Matou o Facínora (1962)
2. Humphrey Bogart (1899-1957)
Nascido no dia de Natal, Humphrey Bogart sempre conseguiu me surpreender. Suas expressões faciais e sua linguagem corporal revelam um verdadeiro mestre da interpretação. Sempre na medida certa, suas atuações acabam crescendo no decorrer dos filmes e demonstram, de maneira exímia, todo brilho inerente a maioria de seus personagens. De família rica, tentou a carreira no cinema. Destacou-se graças a ajuda de John Huston, que via nele um excepcional potencial. Atuou em filmes já consagrados, incluindo o eterno clássico "Casablanca". Foi agraciado com o Oscar por "Uma Aventura na África", onde contracenou com Katherine Hepburn. Por infortúnio, faleceu muito cedo, vítima de câncer de esôfago. (Cigarros!)
Filmografia essencial:
- Relíquia Macabra (1941)
- Casablanca (1942)
- Á Beira do Abismo (1946)
- O Tesouro de Sierra-Madre (1948)
- Á Beira do Abismo (1946)
- O Tesouro de Sierra-Madre (1948)
- Uma Aventura na África (1951)
3. Marlon Brando (1924-2004)
Filmografia essencial:
- Uma Rua Chamada Pecado (1951)
- Viva Zapata! (1952)
- O Selvagem (1953)
- Júlio Cesar (1953)
- Sindicato de Ladrões (1954)
- O Poderoso Chefão (1972)
- Apocalypse Now (1979)
4. Sir Charles Chaplin (1889-1977)
Simplesmente o maior nome do cinema! Diretor, produtor, roteirista, compositor, editor e ator da maioria de seus filmes, Chaplin criou o personagem mais simbólico da 7ª Arte: Carlitos, o Vagabundo. Conseguiu, como ninguém, mesclar romance e humor de maneira tão inocente e encantadora. Suas obras sintetizam o próprio ideal de cinema... Ser emocionante e ao mesmo tempo impactante. Como não se emocionar com "O Garoto"? Como não se apaixonar por "Luzes da Cidade"? E como não morrer de rir com "A Corrida do Ouro"? Chaplin foi o maior gênio da 7ª Arte!
Filho de pai alcoólatra e mãe esquizofrênica (Sempre internada em manicômios), Chaplin começou a trabalhar miserável, antes dos 10 anos, em uma trupe de comediantes na Inglaterra. Alguns anos mais tarde, veio para a América com a trupe e, graças a seu destacável talento, acabou recebendo uma oportunidade para participar de filmes, a convite do diretor Mack Sennett, dono dos Keystone Studios. Em pouco tempo juntou uma razoável quantia em dinheiro, que lhe possibilitou iniciar as produções de seus próprios filmes. Fez fortuna graças a sua habilidade cômica e seu brilho inexorável de tocar o coração do público. Em 1929, quando o Oscar foi fundado, Chaplin já era imortal. A Academia resolveu agracia-lo com um prêmio especial, contudo, Chaplin usou a estatueta para segurar a porta da sala em sua casa. Ele não simpatizava com os ideais sócio-políticos de Hollywood na época, e depois desse episódio a Academia só voltaria a agracia-lo com um Oscar competitivo em 1954 (Por trilha-sonora em "Luzes da Ribalta", triste filme semi-biográfico de um esquecido comediante). Seus maiores filmes foram realizados na década de 30, o que poderia muito bem ter lhe rendido 5 ou 6 estatuetas.
Seu discurso na cena final de "O Grande Ditador" de 1940 (Filme em que parodiou o nazismo e Hitler), consegue enobrecer o espírito humano, transcendendo valores políticos e discernindo sobre o respeito e o amor mútuo entre os seres humanos. Indubitavelmente o melhor e mais humanitário dos discursos no cinema. Sua visão crítica da alienação humana mostrada em "Tempos Modernos" de 1936, estava muito a frente de seu tempo. Um cineasta visionário e politizado que apenas queria, acima de todas as coisas, transformar o coração da humanidade.
Chaplin, também era (Talvez acima de todas as suas outras habilidades) um excepcional ator. Mesmo com a limitação do cinema mudo, conseguia demonstrar sua perícia ao atuar. Suas expressões faciais são memoráveis e seu caminhar icônico (Referenciado em uma infinidade de filmes). Seus personagens (Carlitos, assim como Monsier Verdoux, ou mesmo Calvero), caracterizam uma referência ímpar no quesito atuação. Na comédia ou no drama, Chaplin dispunha de competência quase inigualável.
Chaplin era extremamente politizado e, supostamente, simpatizava com ideais comunistas. Com isso, no período do Macarthismo da década de 50, seus projetos começaram a ser boicotados. Tinha absurdas dificuldades em conseguir financiamento para seus filmes. Não vendo outra solução, Chaplin vendeu todos os seus bens na América e viveu o resto de sua vida na Suíça, esporadicamente realizando filmes (Excepcionais, aliás).
Na década de 70, com uma reapreciação do conjunto de sua obra pelo meio cinematográfico, Chaplin retorna a América para receber um Oscar Honorário da Academia. Sua influência no cinema mundial é incomparável e até hoje suas obras são revisitadas. Merece todo louvor de todos os amantes de cinema! Seu humor e romance continuam a iluminar os corações das pessoas de uma maneira peculiarmente cativante. Chaplin, simplesmente obrigado!
Faleceu em 25 de dezembro de 1977. Um dia ideal para a mais brilhante estrela do cinema!
Filmografia essencial:
- TUDO
Filho de pai alcoólatra e mãe esquizofrênica (Sempre internada em manicômios), Chaplin começou a trabalhar miserável, antes dos 10 anos, em uma trupe de comediantes na Inglaterra. Alguns anos mais tarde, veio para a América com a trupe e, graças a seu destacável talento, acabou recebendo uma oportunidade para participar de filmes, a convite do diretor Mack Sennett, dono dos Keystone Studios. Em pouco tempo juntou uma razoável quantia em dinheiro, que lhe possibilitou iniciar as produções de seus próprios filmes. Fez fortuna graças a sua habilidade cômica e seu brilho inexorável de tocar o coração do público. Em 1929, quando o Oscar foi fundado, Chaplin já era imortal. A Academia resolveu agracia-lo com um prêmio especial, contudo, Chaplin usou a estatueta para segurar a porta da sala em sua casa. Ele não simpatizava com os ideais sócio-políticos de Hollywood na época, e depois desse episódio a Academia só voltaria a agracia-lo com um Oscar competitivo em 1954 (Por trilha-sonora em "Luzes da Ribalta", triste filme semi-biográfico de um esquecido comediante). Seus maiores filmes foram realizados na década de 30, o que poderia muito bem ter lhe rendido 5 ou 6 estatuetas.
Seu discurso na cena final de "O Grande Ditador" de 1940 (Filme em que parodiou o nazismo e Hitler), consegue enobrecer o espírito humano, transcendendo valores políticos e discernindo sobre o respeito e o amor mútuo entre os seres humanos. Indubitavelmente o melhor e mais humanitário dos discursos no cinema. Sua visão crítica da alienação humana mostrada em "Tempos Modernos" de 1936, estava muito a frente de seu tempo. Um cineasta visionário e politizado que apenas queria, acima de todas as coisas, transformar o coração da humanidade.
Chaplin, também era (Talvez acima de todas as suas outras habilidades) um excepcional ator. Mesmo com a limitação do cinema mudo, conseguia demonstrar sua perícia ao atuar. Suas expressões faciais são memoráveis e seu caminhar icônico (Referenciado em uma infinidade de filmes). Seus personagens (Carlitos, assim como Monsier Verdoux, ou mesmo Calvero), caracterizam uma referência ímpar no quesito atuação. Na comédia ou no drama, Chaplin dispunha de competência quase inigualável.
Chaplin era extremamente politizado e, supostamente, simpatizava com ideais comunistas. Com isso, no período do Macarthismo da década de 50, seus projetos começaram a ser boicotados. Tinha absurdas dificuldades em conseguir financiamento para seus filmes. Não vendo outra solução, Chaplin vendeu todos os seus bens na América e viveu o resto de sua vida na Suíça, esporadicamente realizando filmes (Excepcionais, aliás).
Na década de 70, com uma reapreciação do conjunto de sua obra pelo meio cinematográfico, Chaplin retorna a América para receber um Oscar Honorário da Academia. Sua influência no cinema mundial é incomparável e até hoje suas obras são revisitadas. Merece todo louvor de todos os amantes de cinema! Seu humor e romance continuam a iluminar os corações das pessoas de uma maneira peculiarmente cativante. Chaplin, simplesmente obrigado!
Faleceu em 25 de dezembro de 1977. Um dia ideal para a mais brilhante estrela do cinema!
Filmografia essencial:
- TUDO
5. Spencer Tracy (1900-1967)
Brilhante! A única palavra que define a presença desse ator nas telas. Foi ganhador de dois Academy Awards em anos consecutivos ("Marujo Intrépido" de 1937 e "Com os Braços Abertos" de 1938). Realizou 9 filmes com Katherine Hepburn (Com quem teve um prolongado caso fora das telas) e contou com 4 participações nos "filmes com mensagem" de Stanley Kramer, incluindo a obra-prima "O Julgamento em Nuremberg". Detentor de um pacato semblante, Tracy sempre será lembrado por sua naturalidade em desempenhar qualquer papel, seja na comédia, no terror ou no drama.
Filmografia essencial:
- O Médico e o Monstro (1941)
- O Velho e o Mar (1958)
- O Velho e o Mar (1958)
- O Julgamento em Nuremberg (1961)
- Deu a Louca no Mundo (1963)
- Adivinhe Quem Vem Para Jantar (1967)
6. Sir Laurence Olivier, Barão Olivier de Brighton (1907-1989)
Lendário é uma palavra que pode ser usada (Sem receio de cair no exagero) para caracterizar Laurence Olivier, considerado por muitos o maior marco do cinema no século XX. Uma figura central no teatro britânico, atuou em mais de 120 peças no decorrer de sua vida. Hábil intérprete de Shakespeare, encenou no teatro e no cinema suas obras mais famosas. Recebeu o Oscar de melhor ator por "Hamlet" de 1948, filme que também dirigiu. Um ator centrado, detentor de um olhar penetrante e de uma voz encorpada, conseguia distinguir-se através de sua versatilidade. Seu primeiro filme hollywoodiano foi "O Morro dos Ventos Uivantes" de 1939, logo em seguida participou da primeira obra de Hitchcock na América, "Rebecca" de 1940, que por sua vez, recebeu o Oscar de melhor filme. Dirigiu muitos de seus próprios filmes, e na última parte de sua carreira participou de filmes mais comerciais, hoje considerados clássicos menores. Foi casado com Vivian Leigh, atriz que conheceu em uma de suas peças em 1937. Durante muitos anos contracenaram juntos nos palcos do teatro. Recebeu dois Academy Awards Honorários. Foi a ator mais jovem a receber o título de Sir, e o único ator a ser condecorado com um título de nobreza. Apesar de poder ser chamado de "Sir Laurence" ou "Barão Olivier", se recusava a conversar com qualquer um que não o chamasse de "Larry".
Filmografia essencial:
- O Morro dos Ventos Uivantes (1939)
- Rebecca, a Mulher Inesquecível (1940)
- Orgulho e Preconceito (1940)
- Hamlet (1948)
- Spartacus (1960)
- Jogo Mortal (1972)
- Meninos do Brasil (1978)
- Adivinhe Quem Vem Para Jantar (1967)
6. Sir Laurence Olivier, Barão Olivier de Brighton (1907-1989)
Lendário é uma palavra que pode ser usada (Sem receio de cair no exagero) para caracterizar Laurence Olivier, considerado por muitos o maior marco do cinema no século XX. Uma figura central no teatro britânico, atuou em mais de 120 peças no decorrer de sua vida. Hábil intérprete de Shakespeare, encenou no teatro e no cinema suas obras mais famosas. Recebeu o Oscar de melhor ator por "Hamlet" de 1948, filme que também dirigiu. Um ator centrado, detentor de um olhar penetrante e de uma voz encorpada, conseguia distinguir-se através de sua versatilidade. Seu primeiro filme hollywoodiano foi "O Morro dos Ventos Uivantes" de 1939, logo em seguida participou da primeira obra de Hitchcock na América, "Rebecca" de 1940, que por sua vez, recebeu o Oscar de melhor filme. Dirigiu muitos de seus próprios filmes, e na última parte de sua carreira participou de filmes mais comerciais, hoje considerados clássicos menores. Foi casado com Vivian Leigh, atriz que conheceu em uma de suas peças em 1937. Durante muitos anos contracenaram juntos nos palcos do teatro. Recebeu dois Academy Awards Honorários. Foi a ator mais jovem a receber o título de Sir, e o único ator a ser condecorado com um título de nobreza. Apesar de poder ser chamado de "Sir Laurence" ou "Barão Olivier", se recusava a conversar com qualquer um que não o chamasse de "Larry".
Filmografia essencial:
- O Morro dos Ventos Uivantes (1939)
- Rebecca, a Mulher Inesquecível (1940)
- Orgulho e Preconceito (1940)
- Hamlet (1948)
- Spartacus (1960)
- Jogo Mortal (1972)
- Meninos do Brasil (1978)
7. Clark Gable (1901-1960)
"O Rei de Hollywood!" Apelido chato, né? Imortal galã e hábil ator, Gable participou de verdadeiras pérolas do cinema. Sua atitude charmosa, que definiu a personalidade masculina nas décadas de 30 e 40, possuía um magnetismo inerente. É simplesmente impossível de não se importar com seus personagens. Vivenciou Rhett Buther no épico "E o Vento Levou...", contracenando com Vivian Leigh. Sem dúvidas a melhor performance romântica da história do cinema. Recebeu em sua carreira apenas um Oscar por "Aconteceu Naquele Noite". Na vida real, Gable teve calorosos casos com as maiores estrelas de Hollywood, muitas afirmando que ele era o homem mais cavalheiro e charmoso que existia. Na vida real, participou como Major na Segunda Guerra Mundial.
Filmografia essencial:
- Aconteceu Naquela Noite (1934)
- O Grande Motim (1935)
- Saratoga (1937)
- E o Vento Levou... (1939)
- Mogambo (1951)
- Os Desajustados (1961)
Filmografia essencial:
- Aconteceu Naquela Noite (1934)
- O Grande Motim (1935)
- Saratoga (1937)
- E o Vento Levou... (1939)
- Mogambo (1951)
- Os Desajustados (1961)
8. Henry Fonda (1905-1982)
Dono de um semblante taciturno, Henry Fonda sempre impactou em suas atuações. Seja no faroeste, ou numa sala do júri, sua versatilidade era sublime. Eu particularmente considero "Doze Homens e uma Sentença" um dos filmes mais bem feitos da história, e atribuo grande parte dessa decisão a atuação desse brilhante ator. Foi agraciado com o Oscar competitivo em seu último filme. Seus filhos também se tornaram grandes astros. Não exclusivamente por nepotismo, mas sim, por talento próprio (Deve ser coisa de família). Jane Fonda, a linda e eterna Barbarella, e Peter Fonda, detentor da moto mais famosa do cinema!
Dono de um semblante taciturno, Henry Fonda sempre impactou em suas atuações. Seja no faroeste, ou numa sala do júri, sua versatilidade era sublime. Eu particularmente considero "Doze Homens e uma Sentença" um dos filmes mais bem feitos da história, e atribuo grande parte dessa decisão a atuação desse brilhante ator. Foi agraciado com o Oscar competitivo em seu último filme. Seus filhos também se tornaram grandes astros. Não exclusivamente por nepotismo, mas sim, por talento próprio (Deve ser coisa de família). Jane Fonda, a linda e eterna Barbarella, e Peter Fonda, detentor da moto mais famosa do cinema!
Filmografia essencial:
- Vinhas da Ira (1940)
- Coincidências Mortas (1943)
- Doze Homens e uma Sentença (1957)
- Era uma vez no Oeste (1968)
- Num Lago Dourado (1981)
9. Gregory Peck (1916-2003)
O mais centrado e coeso dos atores da lista. Gregory Peck sem dúvida tinha um comprometimento que beirava a insanidade, sempre interpretando personagens serenos da maneira mais consistente possível (Talvez um reflexo de sua própria personalidade). Ávido defensor dos Direitos Humanos e do não emprego de armas nucleares, Peck possuía especial inclinação para filmes politizados e/ou que fizessem alguma crítica a sociedade. Também participou de romances, inclusive contracenando com a belíssima Audrey Hepburn. Muitos de seus filmes se tornaram expoentes máximos em seus respectivos gêneros. Seja "O Sol É Para Todos" no drama de tribunal, em que recebeu o Oscar de Melhor Ator, ou até mesmo no terror, com a vinda do anticristo em "A Profecia". Seus filmes são extremamente convidativos, realmente nos passam a sensação de termos aproveitado o tempo sentados no sofá (O oposto de Ed Wood!).
Filmografia essencial:
- A Princesa e o Plebeu (1953)
- Moby Dick (1956)
- Os Canhões de Navarone (1961)
- O Sol É Para Todos (1962)
- O Círculo do Medo (1962)
- A Profecia (1976)
- Os Meninos do Brasil (1978)
10. Cary Grant (1904-1986)
Detentor de um penteado impecável, Cary Grant demonstrou perícia tanto em romances como em suspenses. Performances sólidas casadas com uma bela dose de charme, configuraram a receita para seu sucesso. Suas colaborações com Hitchcock estarão sempre entre as melhores obras do cinema. Em sua vida pessoal, sempre foi muito reservado, ficando afastado de assuntos políticos. Nunca recebeu um Academy Award competitivo, mas foi homenageado com o Oscar Honorário em 1970.
Filmografia essencial:
- Este Mundo é um Hospício (1944)
- Ladrão de Casaca (1955)
- Tarde Demais Para Esquecer (1957)
- Intriga Internacional (1959)
- Intriga Internacional (1959)
- Charada (1963)
11. Amácio Mazzaropi (1912-1981)
Nosso eterno e amado Mazzaropi! Como não adorar este que foi o maior pináculo da história do cinema nacional? Seus papéis foram sinceros e despretensiosos. Não foi o maior ator que já existiu, mas foi, sem dúvidas, um dos mais honestos. Como cineasta, conseguia ainda (Assim como Chaplin), tocar no coração da audiência, sempre mesclando com primor, humor verdadeiro e .
De certa maneira, Mazzaropi foi minha porta de entrada para o cinema. Me lembro de ainda pequeno assistir aos filmes dele junto com meu avô Vadinho (Oswaldo Marino). Meu avô jogou muitos anos na zaga do Palestra Itália ao lado de Mazzola e Oberdan Cattani, este último inclusive lhe apelidando de "Caminhão", devido aos 1,90m de altura e número 47 de pé! Certa feita, meu avô me contou que quando criança (7 ou 8 anos) ele entregou jornal na casa de Mazzaropi, chegando a conhecê-lo nessa época. Não sei se foi ali que meu avô se tornou fã de Mazzaropi (Talvez ele nunca sequer tivesse assistido um filme dele nessa época. Meu avô faleceu antes que eu pudesse me aprofundar mais nessa história), mas sempre me lembrarei da coleção de VHS que meu avô tinha. Todos os filmes do Mazzaropi, e foi ali, nas noites de verão na cidade de Analândia que nós assistíamos juntos as peripécias do Amácio. Toda noite era um diferente. E muitas vezes assistíamos o mesmo filme repetidas vezes, "As Aventuras de Pedro Malazartes" quase queimou de tanto que assistimos. Eu não deveria ter mais que 10 anos nessa época, mas nunca me esqueceria da alegria que senti em assistir aos filmes do Mazzaropi ao lado de meu avô.
Seus filmes eram verdadeiros espetáculos. As cidades literalmente paravam quando saía algo novo dele no cinema. Procurem saber como ficou o centro da cidade de São Paulo na estréia de "O Corintiano"... As filas dobravam quarteirões! Comédia, drama, números musicais, Mazzaropi conseguiu, como um verdadeiro mestre, criar um universo caipira tão funcional e apaixonante. Universo esse que sempre viverá em meu coração e acredito eu que também viverá no de qualquer amante do cinema. Sentimos e continuaremos a sentir saudades do andar irreverente, da fala honesta e das trapalhadas do nosso Jeca. Reconheço que minha ligação com Mazzaropi não é totalmente imparcial (Ele representa muito para mim). Contudo, também reconheço que Amácio Mazzaropi possui talento mais do que suficiente para ter seu nome ao lado dos Grandes! Pois, esse descendente de italianos é isso: "Grande" na assepsia da palavra!
Filmografia essencial:
- Sai da Frente (1952)
- A Carrocinha (1955)
- Jeca Tatu (1959)
- As Aventuras de Pedro Malazartes (1960)
- O Vendedor de Linguiças (1962)
- Meu Japão Brasileiro (1964)
- O Corintiano (1966)
11. Amácio Mazzaropi (1912-1981)
Nosso eterno e amado Mazzaropi! Como não adorar este que foi o maior pináculo da história do cinema nacional? Seus papéis foram sinceros e despretensiosos. Não foi o maior ator que já existiu, mas foi, sem dúvidas, um dos mais honestos. Como cineasta, conseguia ainda (Assim como Chaplin), tocar no coração da audiência, sempre mesclando com primor, humor verdadeiro e .
De certa maneira, Mazzaropi foi minha porta de entrada para o cinema. Me lembro de ainda pequeno assistir aos filmes dele junto com meu avô Vadinho (Oswaldo Marino). Meu avô jogou muitos anos na zaga do Palestra Itália ao lado de Mazzola e Oberdan Cattani, este último inclusive lhe apelidando de "Caminhão", devido aos 1,90m de altura e número 47 de pé! Certa feita, meu avô me contou que quando criança (7 ou 8 anos) ele entregou jornal na casa de Mazzaropi, chegando a conhecê-lo nessa época. Não sei se foi ali que meu avô se tornou fã de Mazzaropi (Talvez ele nunca sequer tivesse assistido um filme dele nessa época. Meu avô faleceu antes que eu pudesse me aprofundar mais nessa história), mas sempre me lembrarei da coleção de VHS que meu avô tinha. Todos os filmes do Mazzaropi, e foi ali, nas noites de verão na cidade de Analândia que nós assistíamos juntos as peripécias do Amácio. Toda noite era um diferente. E muitas vezes assistíamos o mesmo filme repetidas vezes, "As Aventuras de Pedro Malazartes" quase queimou de tanto que assistimos. Eu não deveria ter mais que 10 anos nessa época, mas nunca me esqueceria da alegria que senti em assistir aos filmes do Mazzaropi ao lado de meu avô.
Seus filmes eram verdadeiros espetáculos. As cidades literalmente paravam quando saía algo novo dele no cinema. Procurem saber como ficou o centro da cidade de São Paulo na estréia de "O Corintiano"... As filas dobravam quarteirões! Comédia, drama, números musicais, Mazzaropi conseguiu, como um verdadeiro mestre, criar um universo caipira tão funcional e apaixonante. Universo esse que sempre viverá em meu coração e acredito eu que também viverá no de qualquer amante do cinema. Sentimos e continuaremos a sentir saudades do andar irreverente, da fala honesta e das trapalhadas do nosso Jeca. Reconheço que minha ligação com Mazzaropi não é totalmente imparcial (Ele representa muito para mim). Contudo, também reconheço que Amácio Mazzaropi possui talento mais do que suficiente para ter seu nome ao lado dos Grandes! Pois, esse descendente de italianos é isso: "Grande" na assepsia da palavra!
Filmografia essencial:
- Sai da Frente (1952)
- A Carrocinha (1955)
- Jeca Tatu (1959)
- As Aventuras de Pedro Malazartes (1960)
- O Vendedor de Linguiças (1962)
- Meu Japão Brasileiro (1964)
- O Corintiano (1966)
12. John Wayne (1907-1979)
Nascido Marion Robert Morrison, Wayne se tornou famoso por suas colaborações nos westerns de John Ford, recebendo merecidamente a alcunha de "Rei do Faroeste". É virtualmente impossível de pensar nessa palavra e não imaginar a foto acima. Wayne, com sua imanente postura robusta, nos presenteou com excelentes filmes (Aliás, não só de faroeste). Realizou filmes de guerra, um ou outro romance ("The Quiet Man" com Mauren O'Hara), mas se eternizou de fato com o chapéu de cowboy. Na atuação de "The Searchers" demonstrou também seu alcance dramático como o moralmente questionável Ethan Edwards, dentre muitos outros memoráveis papéis. Na vida real, lutou e venceu o câncer em 1964. Dividiu as telas com Henry Fonda, Jimmy Stewart e Montgomery Clift, sempre em obras de excepcional qualidade. Em seu último filme, "O Último Pistoleiro" de 1976, representou um veterano e hábil pistoleiro que está morrendo de câncer. Dizem que a vida tende a imitar o cinema... Três anos mais tarde, Wayne faleceu em decorrência de câncer de estômago. A mitologia ao redor de sua imagem é colossal. Seu estilo único excedia em presença nas telas. Wayne foi um legítimo ator!
Filmografia essencial:
- A Desaparecida (1956)
- Onde Começa o Inferno (1959)
- O Homem que Matou o Facínora (1962)
- Bravura Indômita (1969)
13. Toshirô Mifune (1920-1997)
Toshirô Mifune é o melhor de todos as atores japoneses. Não gosto de estereotipar os atores... Toshirô, de fato, realizou muitos filmes além das histórias de samurai, mas foi com uma katana na mão que ele realmente se imortalizou nas telas, e ajudou a popularizar o cinema nipônico ao redor do mundo. Sua parceria com Akira Kurosawa rendeu inúmeras obras-primas: "Rashomon", "Yojimbo", "Sanjuro", e o único filme que considero perfeito, "Os Sete Samurais". Seus personagens sempre possuíam traços carismáticos, eram destemidos ou completamente loucos! E Toshirô conseguia de maneira dinâmica demonstrar todo vigor inerente de seus personagens, sem deixar é claro de usar do apelo dramático sempre que necessário. Vivenciou o maior samurai de todos os tempos, Miyamoto Musashi. Sem dúvidas a melhor adaptação para as telas da bela história desta figura história. Sempre encadeando tons épicos e heroicos, seus filmes foram grandes sucessos e hoje se tornaram clássicos universais. Toshirô e Kurosawa marcaram uma geração e apresentaram para o mundo um Japão que poucos conheciam: o de excepcional realizador de obras cinematográficas.
Filmografia essencial:
- Rashomon (1950)
- Os Sete Samurais (1954)
- Trono Manchado de Sangue (1957)
- Yojimbo (1961)
- Sanjuro (1962)
Menções Honrosas:
- Montgomery Clift: "I guess maybe I even loved you before I saw you."
- Burt Lancaster: "Nobody is gonna do nothing! If anybody is gonna do a killing here, I do it!"
- Orson Welles: "Rosebud."
- Fred Astaire: "I'm dancing cheek to cheek."
- William Holden: "Funny, how gentle the people get with you, once you're dead."
- James Dean: "I don't want any trouble..."
- Paul Newman: "Money won is twice as sweet as money earned."
- Kirk Douglas: "I'm Spartacus!"
- James Cagney: "Made it, Ma! Top of the world!"
- Daniel Day-Lewis: "I am Long Carabine! My death is a great honor to the Huron, take me!"
- Jack Nicholson: "Here's Johnny!!"
- Al Pacino: "Say 'hello' to my little friend!"
- Robert De Niro: "You talkin' to me?"
- Peter O'Toole: "When did I realize I was God? Well, I was praying and I suddenly realized I was talking to myself."
- Tom Hanks: "Life is like a box of chocolate... You never know what you gonna find."
- Clint Eastwood: "Do you feel lucky, punk?"
- Charlton Heston: "Take your stinking paws off me, you dawn dirty ape!"
Nascido Marion Robert Morrison, Wayne se tornou famoso por suas colaborações nos westerns de John Ford, recebendo merecidamente a alcunha de "Rei do Faroeste". É virtualmente impossível de pensar nessa palavra e não imaginar a foto acima. Wayne, com sua imanente postura robusta, nos presenteou com excelentes filmes (Aliás, não só de faroeste). Realizou filmes de guerra, um ou outro romance ("The Quiet Man" com Mauren O'Hara), mas se eternizou de fato com o chapéu de cowboy. Na atuação de "The Searchers" demonstrou também seu alcance dramático como o moralmente questionável Ethan Edwards, dentre muitos outros memoráveis papéis. Na vida real, lutou e venceu o câncer em 1964. Dividiu as telas com Henry Fonda, Jimmy Stewart e Montgomery Clift, sempre em obras de excepcional qualidade. Em seu último filme, "O Último Pistoleiro" de 1976, representou um veterano e hábil pistoleiro que está morrendo de câncer. Dizem que a vida tende a imitar o cinema... Três anos mais tarde, Wayne faleceu em decorrência de câncer de estômago. A mitologia ao redor de sua imagem é colossal. Seu estilo único excedia em presença nas telas. Wayne foi um legítimo ator!
Filmografia essencial:
- A Desaparecida (1956)
- Onde Começa o Inferno (1959)
- O Homem que Matou o Facínora (1962)
- Bravura Indômita (1969)
13. Toshirô Mifune (1920-1997)
Toshirô Mifune é o melhor de todos as atores japoneses. Não gosto de estereotipar os atores... Toshirô, de fato, realizou muitos filmes além das histórias de samurai, mas foi com uma katana na mão que ele realmente se imortalizou nas telas, e ajudou a popularizar o cinema nipônico ao redor do mundo. Sua parceria com Akira Kurosawa rendeu inúmeras obras-primas: "Rashomon", "Yojimbo", "Sanjuro", e o único filme que considero perfeito, "Os Sete Samurais". Seus personagens sempre possuíam traços carismáticos, eram destemidos ou completamente loucos! E Toshirô conseguia de maneira dinâmica demonstrar todo vigor inerente de seus personagens, sem deixar é claro de usar do apelo dramático sempre que necessário. Vivenciou o maior samurai de todos os tempos, Miyamoto Musashi. Sem dúvidas a melhor adaptação para as telas da bela história desta figura história. Sempre encadeando tons épicos e heroicos, seus filmes foram grandes sucessos e hoje se tornaram clássicos universais. Toshirô e Kurosawa marcaram uma geração e apresentaram para o mundo um Japão que poucos conheciam: o de excepcional realizador de obras cinematográficas.
Filmografia essencial:
- Rashomon (1950)
- Os Sete Samurais (1954)
- Trono Manchado de Sangue (1957)
- Yojimbo (1961)
- Sanjuro (1962)
Menções Honrosas:
- Montgomery Clift: "I guess maybe I even loved you before I saw you."
- Burt Lancaster: "Nobody is gonna do nothing! If anybody is gonna do a killing here, I do it!"
- Orson Welles: "Rosebud."
- Fred Astaire: "I'm dancing cheek to cheek."
- William Holden: "Funny, how gentle the people get with you, once you're dead."
- James Dean: "I don't want any trouble..."
- Paul Newman: "Money won is twice as sweet as money earned."
- Kirk Douglas: "I'm Spartacus!"
- James Cagney: "Made it, Ma! Top of the world!"
- Daniel Day-Lewis: "I am Long Carabine! My death is a great honor to the Huron, take me!"
- Jack Nicholson: "Here's Johnny!!"
- Al Pacino: "Say 'hello' to my little friend!"
- Robert De Niro: "You talkin' to me?"
- Peter O'Toole: "When did I realize I was God? Well, I was praying and I suddenly realized I was talking to myself."
- Tom Hanks: "Life is like a box of chocolate... You never know what you gonna find."
- Clint Eastwood: "Do you feel lucky, punk?"
- Charlton Heston: "Take your stinking paws off me, you dawn dirty ape!"
Ate que enfim acertaram na lista!Lendas!
ResponderExcluirÓtima lista. faltaram algumas menções: Clint Easrwood, Charlton Heston, Tom Hanks e alguns outros. Mas a lista está ótima. Parabéns!
ResponderExcluirOpa, com certeza, amigo. Faltaram esses sim. Obrigado pelo comentário. Tudo de bom.
ExcluirLista de respeito.
ResponderExcluirObrigado, amigo.
ExcluirToP! Cary Grant e James Stewart são lendas vivas! Os melhores atores de sempre pra mim! GÊNIOS!!!
ResponderExcluirRealmente o Jimmy é demais! Só que amigo, eles já morreram kkk Eles são lendas sem dúvidas... Mas lendas vivas, fica difícil... Quem derá ainda estivessem vivos, pra nos salvar dessa geração medíocre de atores criados pela mídia...
ExcluirLista incrível, mas senti falta do Dustin Hoffman!
ResponderExcluirPara mim faltou Gary Cooper, Randolfo scoot e Robert Taylor
ResponderExcluirEu quis dizer randofh scoot
ResponderExcluirGostei muito da lista!... Mas sem GARY COOPER, ALEC GUINNESS e FREDRIC MARCH??? 3 dos atores mais premiados e versáteis da velha Hollywood...
ResponderExcluirNa minha opinião Charlton Heston faltou nesta lista. Ator de papéis épicos e de personalidades fortes que marcaram a tela e que protagonizou o maior épico do século XX: Ben Hur. Eu o colocaria em lugar de Marlon Brandon, ator que hoje todos sabem praticou violência sexual em Maria Schneider, ato que traumatizou a atriz. Reparem que no dois Oscar que ganhou ele fez papéis de mafiosos, o que bem expressa a sua personalidade.
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